sábado, 28 de fevereiro de 2015

Alemanha: Frankfurt e Colônia (Köln)



E dando continuidade as postagens sobre a minha última viagem para Europa, o destino depois da maravilhosa Lisboa foi Frankfurt na Alemanha e de lá fiz também um day trip para Colônia.

Frankfurt

O pouco que posso falar sobre a cidade é que apesar de não ser uma cidade muito turística, sendo um grande centro financeiro onde as pessoas vão aos negócios, Frankfurt tem seus encantos, possuidora de uma bonita arquitetura, ela tem arranhas céus que formam o seu panorama urbano e conta com muitas opções de museus.

Além dos modernos e grandes prédios, no centro é possível encontrar construções históricas em torno do Römerberg. Outro ponto positivo de Frankfurt é a localização estratégica que permite conhecer cidades encantadoras da Alemanha que ficam ali pertinho.

Chegamos em Frankfurt às 22:30 do dia 15/12/2014 e fomos direto descansar no hotel, tínhamos reservado o IbisCentrum, que escolhemos pela localização nas margens do rio Reno e a uma curta distância da estação principal de trem. No dia seguinte saímos cedo para tomar café da manhã e depois fomos a estação para comprarmos os tickets dos trens de ida às próximas cidades, mas foi aí que analisamos os preços e percebemos que valeria a pena alugar um carro, o que acabou sendo a nossa melhor decisão pra tornar a viagem ainda melhor!

Colônia (Köln)

Colônia, a cidade mais antiga da Alemanha e que deu origem a famosa água de colônia, fica a apenas 2 horas e 15 minutos de Frankfurt e é lá que fica a imponente construção sacra, a Kölner Dom.



A catedral gótica conta com 157 metros de altura e o seu interior possui uma área de 6900 metros quadrados, sendo dividido em cinco naves e sete capelas.



Kölner Dom além de gigantesca e esplendorosa, conta com muita história, tendo sobrevivido até mesmo aos bombardeios da segunda guerra. 

A sua construção foi iniciada em 1248, com o objetivo de atender o número de fiéis que passou a crescer a partir de 1164, quando o arcebispo Rainald von Dassel levou as relíquias dos 3 Reis Magos de Milão para Colônia, o que acabou causando a demolição da antiga catedral e dando origem a nova grandiosa. A construção levou 630 anos para ser construída, até finalmente ser inaugurada em 1880. 

Além da belíssima catedral, a cidade tem seu charme e oferece outras atrações turísticas, como por exemplo:

  • O Museu do Chocolate, que fica bem no meio do rio Reno;

  •  O Museu da água de colônia, que conta um pouco da história do grande ícone da cidade e da casa de perfume mais antiga do mundo;

  •  O Ludwig, que é um museu de arte pós-moderna;

  •  O Romano-Germânico, museu com o artesanato da época romana e com várias construções subterrâneas da época do império romano;

  • O Wallraf-Richartz-Museum (Arte do período medieval até o século XIX);

  • A ponte Hohenzollembrücke, a qual é cartão postal da cidade junto com a catedral;

  • Você pode provar a Kölsch, que é a cerveja-símbolo de Colônia;

  • Passeio de barco pelo Reno, que não fiz mas ouvi maravilhas.

Então, fica a dica pra quem estiver por perto de Colônia (exemplo: Frankfurt ou Bruxelas), não deixar de dar um pulinho por lá.

Outra dica que fica pertinho de Colônia (25 minutos de trem), mas infelizmente não tivemos tempo de conhecer, é a cidade Düsseldorf considerada a metrópole fashion do país.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Resenha do delineador “They’re Real!” Push-up liner da Benefit


Meninas, hoje variando um pouco do tema viagem eu trago para vocês a resenha de um delineador M A R A V I L H O S O, é o “They’re Real!” Push-up liner da Benefit. Acredito que muitas já devem ter ouvido falar, pois antes do seu lançamento gerou muita expectativa e falatório na blogosfera e fora dela. Foi lançado mundialmente no dia 27/06/2014 e tem virado o queridinho de quem testou.

Eu sou do tipo que gosta de delineador de longa duração (quem não gosta?!), com textura mais encorpada e de cor mega preta e fosca. E adivinhem só, ele oferece tudo isso e muito mais!

Além disso ele é super diferente, porque é uma caneta, mas o produto é em gel (parecido com o fluidine da Mac) e sai por um furinho em sua ponta de silicone.



Ele traz facilidade na hora da aplicação, pois tem a ponta com formato chanfrado, que é macia e flexível, dando conforto para a aplicação, mas ao mesmo tempo também é firme, o que dá estabilidade na hora de fazer o traçado.


Para usá-lo, na primeira vez basta remover uma proteção laranjinha que vem na ponta (pode descarta-la) e girar por completo algumas (muitas) vezes a base da caneta até que o gel saia. Das vezes seguintes que for usar é só virar a ponteira na quantidade que libere o suficiente para a aplicação.




Um detalhe é que um pouquinho de produto já é o bastante, só precisa usar mais se for fazer o delineado mais grosso. 

Na foto tem muito produto para mostrar a vocês o aspecto dele.

O melhor de tudo é que ele seca rapidinho depois de passar, é a prova d’agua, não borra, mesmo passando o dedo com força e não escorre nem depois de muitas horas.


 O babado é tão forte que a Benefit lançou um demaquilante bem potente, da mesma linha “They’re Real!”, que é recomendado para tira-lo, mas que claro pode ser usado para remover qualquer outra maquiagem. Depois trarei resenha para vocês do poderoso demaquilante.

Agora como nem tudo são flores, vem o que para mim são pontos negativos: primeiro é o preço, eu comprei o meu em Roma e foi mais barato, mas aqui no Brasil pelo site da Sephora custa R$ 120,00. Segundo é que demora para pegar o jeito da quantidade certinha do produto, às vezes eu preciso girar muitas vezes para que o produto finalmente saia e aí acontece de sair demais. Mas quando funciona certinho é uma belezura! Acredito que isso ainda vai melhorar, pois só usei três vezes.

Um outro ponto, que para mim não é negativo, mas para outras pode ser, é que como ele seca muito rápido, não dá para esfumar.

Minha opinião final sobre o “They’re Real!” é que amei o produto e ele é sem dúvidas o melhor delineador que já usei, pois reúne as melhores coisas que um delineador precisa ter e realmente cumpre o que promete.

Segue abaixo a descrição oficial do produto:

A primeira caneta delineadora em gel que abraça os cílios! Baseado em um dos maiores dilemas da maquiagem, a Benefit desenvolveu um produto que torna possível o delineado perfeito!

A They’re Real! Push-up Liner é diferente de tudo que você já experimentou! No formato de caneta, essa inovação possui uma fórmula em gel, super preta e fosca, que é à prova d´água, não borra e é de longa duração. A ponta chanfrada AccuFlex™, especialmente desenvolvida pela Benefit, substitui o pincel e tem o formato perfeito para delinear os olhos, proporcionando maciez e estabilidade na aplicação.

Delinear os olhos nunca foi tão fácil!

Antes de usar pela primeira vez, retire e descarte a proteção laranja da ponta e gire a base em 360º, de 15 a 20 vezes, até a saída do produto. Retire o excesso em um lencinho de papel e comece a aplicação, com movimentos curtos, iniciando no canto interno dos olhos. Caso haja necessidade de uma maior quantidade de produto, gire novamente a base e vá de clique em clique até obter a quantidade ideal”. 


Espero que vocês tenham gostado da resenha, beijinhos e até a próxima ideia!

Portugal: Sintra e Cascais


Day trip para Sintra

Sintra (reconhecida como patrimônio mundial pela UNESCO), fica a 30 minutos de Lisboa e devido a sua privilegiada localização na serra, antes de se tornar refúgio de verão da realeza, foi habitada primeiro pelos celtas e posteriormente pelos mouros, o que explica as maravilhosas construções por lá. Sintra é uma cidadezinha encantadora, cheia de florestas e jardins, conta com muita história e possui ruas agradáveis, com lojas de artesanato, padarias e restaurantes. Todo esse charme acabou inspirando Eça de Queiroz, que citou a cidade em um de seus famosos livros, Os Maias.




Em Sintra são muitas as opções para visitar, e um único dia não foi o suficiente, mas optei por um bate e volta por se tratar de uma cidade pequena e pela grande proximidade de Lisboa, mas realmente indico a quem pretende conhecer essa charmosa vila, pelo menos dois dias. Não sei como é a noite de lá, mas sei que tem bons lugares para se hospedar.

Após passear um pouco pelas ruas da cidade, seguimos para o parque da Pena, onde está localizado o famoso e colorido Palácio Nacional da Pena, o qual era um antigo mosteiro e fica localizado no topo da serra de Sintra. 



Construído pelo capricho do rei Fernando II, conta com expressões do romantismo português do século XIX e tem uma arquitetura de influência mourisca e manuelina.





O lugar serviu como residência de verão para a família real portuguesa e é muito bem preservado, dispondo de uma extravagante mistura de estilos na decoração no seu interior. Nos cômodos estão expostos objetos pessoais utilizados pela realeza, o que faz a gente voltar no tempo e imaginar a rotina dos nobres da época. Uma curiosidade é que o primeiro chuveiro do país foi instalado lá. 













O lugar além de interessantíssimo é realmente um espetáculo aos olhos, não só por sua construção, mas também pelos jardins e a linda vista lá de cima. O preço é de 9 euros para entrar no palácio e 5 euros apenas para os jardins e o parque.


Depois de conhecermos o Palácio da Pena fomos almoçar em um restaurante que estava incluso no pacote, mas infelizmente eu não anotei e também não lembro o nome. O ambiente era agradável e a comida era boa, e nos foi oferecido entrada, bebida, prato principal e sobremesa.






Após almoçarmos tivemos um tempo livre e fomos em direção a belíssima e misteriosa Quinta da Regaleira, no caminho entramos em um jardim muito agradável que tinha uma galeria de fotografias profissionais. Ao chegarmos na Quinta da Regaleira percebemos a imensidão do lugar, o que tornava impossível conhecer metade, devido ao limitado tempo que tínhamos, então optamos por não pagar a entrada e exploramos somente a área próxima. Este lugar é com certeza uma das minhas motivações para voltar a Sintra, pois ainda quero conhecer os seus jardins, lagos, torres, grutas, poços, passagens secretas e construções enigmáticas.



A última parada do dia em Sintra foi o Palácio Nacional que é também conhecido como Palácio da Vila e tem origem árabe. Foi moradia de reis desde o século 12 e é famoso por suas chaminés cônicas e brancas. Ele não sofreu muitas alterações desde o século 16 e o seu interior conta com a mistura dos estilos manuelino, mouro e árabe. O palácio tem muitos cômodos, são eles:
  • A sala Júlio César;

  • A sala das Galés;

  • O quarto de D. Sebastião;

  • O quarto prisão;

  • A capela Palatina;

  • A sala dos Árabes;

  • A sala das Pegas tem 136 pegas desenhadas no teto, diz a lenda que Dom João I as escolheu por estas aves simbolizarem mulheres fofoqueiras, numa alusão as Damas da corte portuguesa;

  • A sala dos Cisnes é a maior do palácio e tem o teto pintado com cisnes em homenagem ao casamento de D. Isabel;

  • sala dos Brasões ostenta um teto dourado com os brasões das 72 famílias nobres portuguesas e dos oito filhos de D. Manuel I. As paredes são revestidas dos famosos azulejos português;

  • A sala das Sereias;

  • Sala da Audiência;

  • A cozinha, onde estão as famosas chaminés.


O castelo dos Mouros, que foi construído por muçulmanos era um forte erguido no século IX. Fica localizado em uma montanha no meio de um bosque, e conta com ruínas bem preservadas. Dizem que a vista de lá é algo deslumbrante, dá para ver toda a vila, parques e até o oceano atlântico. Mas infelizmente fomos por pacote turístico e eles não nos levaram lá, também não teríamos tempo o suficiente. A entrada custa 5 euros.



Outros dois lugares que gostaria de ter conhecido é o Palácio de Monserrante, que é mais um que impressiona na arquitetura e o Palácio de Queluz, que é conhecido como o Versailles português.

As atrações de Sintra não acabam por aí, você também pode conhecer o museu de brinquedos, o palácio de Seteais e o convento dos Capuchos.

Além de conhecer os pontos turísticos da cidade, antes de partir para Cascais nós nos deliciamos na padaria Piriquita com o famoso travesseiro, que é uma massa doce folhada com recheio de ovos e amêndoas e a tradicional queijadinha.

Day trip Cascais

Chegamos a Cascais no final do dia, eu já estava tão cansada que por um segundo cogitei não descer do ônibus, por sorte essa ideia tola só durou mesmo um segundo, pois a cidade que é um balneário de verão a mais de um século, é bastante agradável e tem um lugar belíssimo conhecido como Boca do Inferno.





Tive pouco tempo em Cascais e não pude conhecer nada além da orla e a Boca do Inferno, mas para quem pretende ir tenho algumas sugestões:

  • Praia do Guincho, que fica um pouco distante do centro, mas dizem ser muito bonita;


  • O cabo da Roca, que é o ponto mais ocidental da Europa e oferece um pôr do sol incrível;


  • Casa da Guia, que pelo o que entendi é um shopping com estilo fofo;


  • O Museu Conde Castro Guimarães, é uma antiga mansão eclética do século XIX.

Curiosidade sobre o nome Boca do inferno

A cidade tem uma lenda que conta que existia um homem que praticava feitiçaria e tinha aspecto feroz, este homem vivia em um castelo localizado onde hoje é a Boca do Inferno, e um dia resolveu que queria se casar com a mulher mais bela da redondeza, consultando a sua lâmina descobriu onde encontra-la e mandou seus cavaleiros. Quando eles chegaram com a moça, ela era ainda mais linda que ele imaginava e para preservar o coração da bela ele por ciúmes a escondeu em uma torre muito alta, colocando como o guardião quem ele julgou ser mais fiel, mas um dia a curiosidade do guardião foi maior e ele resolveu subir e ver quem e como era aquela mulher e se surpreendeu com a tamanha beleza da prisioneira, e então passaram a se ver todos os dias e se apaixonaram. Um dia resolveram fugir em um cavalo branco pelos rochedos, sem lembrar que com o poder da magia o homem feroz sabia de tudo. O feiticeiro tomado pela raiva e pelo ciúme, fez cair uma grande tempestade que abria os rochedos por onde os amantes passavam como se fosse uma grande boca infernal, até faze-los cair e desaparecer na água para sempre. Com isso o buraco nunca se fechou e por isso o povo passou a chama-lo de Boca do Inferno.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Portugal: Lisboa e Évora


E finalmente começo a sequência de postagens sobre a minha viagem à Europa, seguirei a ordem do roteiro que contei para vocês aqui, iniciando por Portugal, destino que não estava nos meus planos e entrou pela possibilidade de fazer o stop over em Lisboa, mas que bom que tive a oportunidade, porque foi uma bela surpresa, realmente conquistou o meu coração!

Algo que pude perceber mesmo antes da viagem, fazendo a reserva dos hotéis, foi que os preços em Portugal são dos mais em conta da Europa. Por exemplo a hospedagem que escolhi em Lisboa, um hotel 4 estrelas, custou o equivalente e em alguns casos até menos do que os hotéis nos outros países, os quais eram em sua maioria bem mais simples. Apesar da alimentação, passeios, taxis e tudo ser mais barato, a qualidade não pecou em nada.

Chegando em Lisboa

Chegamos em Lisboa às 7 horas da manhã e pegamos um táxi para o nosso hotel, o que não saiu caro, pagamos algo em torno de 15 euros.


O taxista foi muito simpático conosco, fez até papel de guia turístico nos apontando os pontos interessantes e contando histórias sobre eles e da cidade em geral. Além de ter nos dado boas dicas.

Hotel

O nosso hotel foi o Fênix Lisboa, que dispõe de uma localização privilegiada em frente à praça Marques de pombal e ao metro. Também fica próximo ao Parque Eduardo VII e à Avenida da Liberdade.


Ao chegarmos fomos muito bem recepcionados por uma moça que providenciou o check in antecipado (nosso check in iniciaria só as 14 horas) e ainda nos colocou em um excelente quarto com vista para a praça. Ela também nos deu dicas e mostrou pacotes de passeios de nosso interesse. Mesmo não gostando de fechar pacotes em hotel por achar mais caro, lá valeu a pena e acabamos fechando a ida à Évora com visita a uma vinícola e também a ida para Sintra e Cascais.

O hotel disponibiliza internet gratuita em todas as áreas (só não era muito boa no quarto), bar, restaurante, estacionamento 24 horas (pago) e possui uma decoração elegante e moderna.


Os quartos são novos, confortáveis e são bem decorados.



O café da manhã pagamos à parte, mas valeu muito a pena, pois custou 4 euros por pessoa/dia e era bem farto, com muita variedade, qualidade e organização. As pessoas responsáveis pelo buffet eram sempre muito gentis e prontas a ajudar, sem contar que o tempo inteiro estavam arrumando tudo e repondo a comida para que não faltasse nada.



A cidade

Conhecemos pouco de Lisboa, pois tivemos apenas três dias e meio e quatro noites. Mas o tempo que tivemos para aproveitar, foi o suficiente para eu ter uma ótima impressão, achei a cidade charmosa, organizada, com bom transporte público e muita história, cultura e opções de turismo.

A única coisa que me arrependo é de não ter dado a devida importância na hora de selecionar a quantidade de dias que iriamos ficar, mas é bom que ficou o gostinho de quero mais de voltar com maior disponibilidade de tempo.





O que fazer

Aqui vão dicas de lugares que tive a oportunidade de conhecer e os que com certeza visitarei em uma próxima viagem:

Praça do comércio: essa praça monumental foi de grande importância para Lisboa, serviu de porta de entrada e era lá que estava o Palácio Real, que foi destruído em 1755 por um grande terremoto. É lá que está a enorme estátua do rei José I e o arco da rua Augusta.

Praça do Rossio: uma bela praça que está sempre no agrado dos lisboetas e turistas durante o ano inteiro. Lá você encontra uma variedade de bares e cafés e também pontos interessantes como o pedestal com a estátua de Dom Pedro IV (para nós Dom Pedro I), também estão presentes fontes barrocas e prédios importantes, como o Teatro Nacional, que possui uma linda arquitetura neoclássica.

Belém: um dos meios de se chegar a Belém é pegando o bonde 15 na praça do comércio ou o autocarro 28 (ônibus). Lá você pode visitar o padrão do descobrimento, que é um monumento criado em 1960, tem forma de nau e relembra os personagens importantes para as descobertas portuguesas; o Mosteiro dos Jerônimos, grandiosa e linda construção do século XVI; a famosa Torre de Belém, de estilo manuelino, com influências gótica, árabe e renascentista, foi construída no século XVI para servir de orientação a entrada de Lisboa pelo mar e de ponto de partida das caravelas que saiam em busca do descobrimento de novas terras. Além de conhecer os pontos turísticos você não pode deixar de provar o famoso e autentico pastel de Belém.

Castelo de São Jorge: está localizado em uma das sete colinas de Lisboa e é tido como um dos locais da fundação da capital. Entre os meios de se chegar lá, um que vale a pena é de eléctrico 28 que vai até as proximidades do miradouro de Santa Luzia e de lá seguir a pé. Outra opção é com o autocarro 37 (ônibus) que vai até a entrada do Castelo e termina sendo menos cansativo.

Elevador de Santa Justa e convento do Carmo: o único que restou dos três elevadores verticais de Lisboa foi inaugurado em 1902. Atualmente faz ligação da Rua do Ouro com o Convento do Carmo, além de oferecer a linda vista da Baixa Pombalina e do Castelo. O bilhete custa 5 euros, por duas viagens com acesso ao miradouro e pode ser adquirido lá mesmo.

Avenida da Liberdade: é composta de muitas opções de lojas de grifes e bons restaurantes

Oceanário: fica localizado no parque das nações e é um passeio interessante, principalmente para quem vai com crianças.

Casa de Fado: Fado é uma das músicas típicas de Portugal e em Lisboa é possível encontrar muitas opções de lugares, que são geralmente restaurantes, onde podemos jantar e ouvir as canções. Realmente vale a pena a experiência de conhecer.

Bairro alto: lá é possível curtir a noite boêmia da capital.

Estas são apenas algumas das muitas opções que a cidade tem para conhecer, pois Lisboa oferece muito mais, como por exemplo um amplo número de museus.

Gastronomia

Em Lisboa é possível apreciar o licor de ginja, bons vinhos e a variedade de comidas típicas que Portugal oferece, como o pastel de Belém; o prego (um bife de vaca cortado em fatias finas e feito na chapa, o qual se come com pão); a bifana (que é quase a mesma coisa que o prego, mas é feito com carne de porco); bacalhau no forno acompanhado de batatas ao murro.

Dicas de lugares típicos para um lanche é o famoso café A Brasileira, onde tem a estátua de Fernando Pessoa e a antiga Confeitaria Nacional.

Day Trip para Évora

Évora fica a 1 hora e 45 de Lisboa e é um passeio realmente interessante, que com mais de dois milênios de história. A cidade é pequena, mas muito importante, ela tem um centro histórico muito bem preservado, o qual foi declarado patrimônio mundial pela UNESCO. Além disso, lá está localizada a antiga arquidiocese de Évora, sendo a cidade metrópole eclesiástica.



Évora conta com igrejas monumentais, praças históricas, casario branco, ruas medievais, a Universidade de Évora, a capela dos ossos, o templo romano e uma bela região que a cerca.









Fora tudo isso, não poderia deixar de compartilhar com vocês a feira de calcinhas que fiz em uma lojinha por lá, sério! Tinham calcinhas que custavam apenas 2 euros e olhe que eram bonitinhas e com bom acabamento. Além das calcinhas, também comprei dois gorros pela pechincha de 5 euros o mais simples e o outro por 7 euros. Évora também oferece muitas lojinhas de artesanato, uma ótima opção para comprar lembrancinhas de viagem.

Vinícola

Depois do almoço partimos para a vinícola Herdade do esporão, localizada na região do Alentejo, um lugar muito bonito e que foi um passeio que valeu a pena (muito bom para os apreciadores de vinho). Ouvimos sobre toda a história da vinícola e sua região e fomos apresentados a área de produção, a qual nos explicaram todo o processo para que os vinhos cheguem as prateleiras. A visita foi finalizada com a degustação de vinhos e queijos.



É isso pessoal, no próximo post falarei sobre o day trip para Sintra e Cascais. Beijos e até a próxima ideia!