segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Lenços demaquilantes



E que tal passar a noite ou o dia com a pele impecável e aquela make poderosa? É o sonho vaidoso de toda mulher!

Só que hoje eu não vim falar de make, e sim de como tirá-las! O papo é sobre os lenços demaquilantes, que são uma ótima alternativa para aqueles dias de preguiça depois da noitada ou do dia cansativo de trabalho.

Não adianta passar a noite como princesa e acordar igual a um panda, ainda mais que dormir com maquiagem não é nada saudável para a pele, o que irá a longo prazo prejudica-la e atrapalhar a tão sonhada produção com pele de porcelana.

Maquiagem que se preze conta com uma pele bem feita, e estar com a cutis em dia já é meio caminho andado para isso.

Eu sei o quanto dá um trabalhinho e bate a preguiça na hora de demaquilar, mas para isso que existem os práticos lencinhos, que por sinal, são ótimos de carregar na bolsa em viagens ou até mesmo no dia a dia.

Minha pele é bem chatinha com demaquilante, porque é oleosa e sensível, se tiver álcool então, já era! Arde por muitas horas e fica aquele vermelhão. Foi esse um dos motivos que me fez amar estes lencinhos, pois eles não irritam nadinha a minha pele e ainda fazem um bom trabalho no que se propõem.

Eu já estou viciada nessas belezinhas, e o melhor é que eles conseguem tirar até uma make mais pesada (às vezes deixa resquícios do lápis de olho porque tenho medo de passar o lenço muito perto da marca d'água). Geralmente consigo tirar tudo usando apenas um lencinho, aproveito a frente e o verso.

Por mais que eu use um demaquilante normal de vez em quando, não deixo de passar o lencinho para comprovar que retirei tudo ou a maior parte da make no meu rosto, assim tenho a certeza que está bem limpinho. Mas quando uso maquiagens mais leves, normalmente retiro somente com o lenço e lavo depois com o meu sabonete para rosto.

Aqui embaixo eu mostro para vocês o resultado:





Como vocês podem ter percebido na última foto, eles não deixam a pele melecada, a sensação é mais de ter passado um tônico. Eu só enxáguo mesmo porque sinto que estou fazendo uma limpeza mais completa assim, mas dá pra passa-los sem lavar o rosto depois, tranquilamente (se sua pele não for extremamenteee oleosa).

Uma dica é não deixar de jeito nenhum a embalagem aberta, pois os lenços ressecam rápido e perdem toda a finalidade. Por isso, vale colocar um pedacinho de durex, caso notem que a cola da embalagem já não está dando conta.

No mercado existe bastante opções de marcas que dispõem desses lencinhos, como a Neutrogena, Natura, Oceáne, Sephora, maybeline e muitas outras. As que já testei são da Nivea e da L’oreal.

Então, vamos comparar?!

Nivea:

A marca oferece três versões, sendo todas com ação 3 em 1 que limpam, revitalizam e hidratam. A diferença é que uma é de ação refrescante, essa que é mellhor para peles normais a oleosas, o outro tem ação hidratante que se encaixa melhor nas peles normais a secas e o último é de ação esfoliante para todos os tipos de pele.

O preço médio é de R$ 20 e vem com 25 unidades.

O cheirinho é suave e gostoso, em todas as versões. Mas em relação a qual versão gostei mais em outros aspectos, foi a de ação refrescante.

L’oreal:

A marca promete demaquilar, tonificar e hidratar. E posso dizer que cumpre bem todas as funções.

Esses não são encontrados em supermercado, somente em farmácias.

O pacotinho contendo 25 lenços custa cerca de R$25.

Acho o cheiro mais leve que o da nívea e também é muito agradável.

E aí meninas, já testaram algum? Se sim, qual o preferido de vocês? Beijos e até a próxima ideia!

domingo, 23 de novembro de 2014

Bases: Diorskin Forever e TimeWise Mary Kay


Essa é aquela base dos nossos sonhos consumistas, essa base nos deixa com cara de rica, literalmente!

A base Diorskin forever é famosa por ser voltada para pele oleosa e por sua excelente cobertura de média a alta. Apesar da cobertura, ela consegue ter uma textura leve que dá naturalidade à pele, deixando-a lisinha e uniforme.

Sua finalização é de efeito mate, mas sem deixar a pele com o aspecto de máscara opaca, pelo contrário, dá para perceber uma pele com a iluminação na medida perfeita.

Ela tem propriedades finas, se comporta bem com flashs de foto, é resiste a água e tem fator de proteção solar 25. Além dessas maravilhas todas, ela ainda conta com um cheirinho ótimo, suave e que lembra coisa chic, aliás, ela é chic!

Ela transfere pouco e a duração dessa riqueza na pele faz jus ao nome Forever, dura muuuiiitooo!

A embalagem é um glamour, com vidro fosco, tampa azul e parte metálica. Tem um aplicador pump maravilhoso que sai em uma quantidade controlável de pouca a razoável e com duas “pampadas” totais (sai a quantidade razoável) eu consigo cobrir todo o meu rosto.


O frasco vem com 30 ml e claro que a duração do potinho vai variar de acordo com o uso de cada pessoa, mas no meu caso, ela dura uma vida, até porque só uso a noite para festas ou ocasiões especiais e ainda faço o truquezinho de aplica-la junto com uma borrifada de água termal, o que além de deixar a base ainda mais leve e fácil de espalhar, dá uma hidratadinha na pele e dói menos no bolso prolonga a duração do frasco.

Outra dica é não demorar muito na hora de espalhar, pois por ela ter acabamento mate seca rápido.

Muitas não conseguem ficar sem um pó pra finalizar. Culpada! Mas, pra quem não tem a pele que frita qualquer coisa tão oleosa, consegue finalizar a make só com ela. Pras que realmente não dispensam o pó no final, não vale exagerar, né meninas?! Ou todo o efeito leve e natural da base vai por água abaixo!


Apesar da longa duração, ela não faz milagre. Então, para passar a noite toda com a pele deusa, é bom levar na bolsa para retoque um blot da Mac ou se não tiver, pode ser qualquer pó solto que não de peso e cor a make. 


A opções de cores aqui no Brasil é bem limitada, tendo apenas 5 opções:

#020 – Light Beige
#030 – Medium Beige
#040 – Honey Beige
#050 – Dark Beige
#060 – Light Moca

A minha é a #010 Ivory, que fica super bem na minha pele branquela e rosada. E infelizmente essa cor, como muitas outras (#021, #022, #023, #031, #032 e mais) só existem fora do Brasil.


Agora chegamos no ponto negativo dela, aquele que atinge a nossa parte mais sensível, o bolso! Como nem tudo são flores, essa base é realmente um investimento alto, em sites mais conhecidos como a Sephora, ela custa R$ 239,00 e no morangão (strawberrynet) ela tá por R$ 152,00. Ela é fácil de ser encontrada em grandes perfumarias físicas, mas não sei informar o valor que vendem por lá. Para as meninas que vão viajar ou conhecem alguém que possa trazer esse luxo em pote, o valor no free shop e exterior cai bastante. A minha já é a segunda e das duas vezes comprei fora do Brasil e ainda dei a bela sorte de pegar promoção! Paguei $40 nessa belezura.

O que digo muito é que uma pele perfeita valoriza todo o resto da make. E pele é algo que economizar muito pode não ser uma boa ideia (oi alérgicas!), não estou dizendo que só produtos caros valem a pena, mas sim que quando é caro e de qualidade, faz valer cada centavo, é o caso desta base.

Mas pra quem está à procura de uma boa opção tão boa quanto e com um valor mais em conta, a boa notícia é que existe e tenho a dica! 

Eu ouvir falar muito bem da base TimeWise acabamentomatte da Mary Kay, tem gente na blogosfera que até compara com a da Dior. Eu não tenho ela, testei apenas duas vezes e por isso não posso dar muitos detalhes, mas posso dizer que gostei bastante, ainda mais pelo precinho de R$ 57,00 na bisnaga de 29 ml. Ela já está na minha wishlist!


Comparando as duas bases:

Eu acho a da MK mais matte, a aplicação tem que ser até mais rápida. Ela é ótima pra quem tem pele muito oleosa e sonha com um mate beeeem mate mesmo.

Quanto a cobertura, realmente é muito boa, tanto quanto a da Dior. Mas apesar de ser levinha, possuindo textura bem mais fluida que a Forever que tem um tipo de textura mais cremosa, eu não achei que se compara a nível de igualdade, a MK perde no quesito leveza.

Mais um ponto para a Mary Kay é que ela possui mais opções de cores aqui no Brasil que a da Dior, são 17 contra 5.

Sobre transferir eu não posso dizer qual é a melhor, pois não analisei a da MK.

Uma desvantagem é o aplicador que meleca bastante e não é tão fácil de medir a quantidade como o pump da Dior. E o que não me importo tanto, mas é um fator para se comparar, é o pote bisnaga pobrinho que a MK tem.

Mas as duas maiores desvantagens da timewise são que ela não possui FPS (talvez por isso consiga ser mais mate) e a sua duração não chega nem perto de ser ruim, mas também não se compara a majestosa Diorskin Forever.

Em resumo posso dizer com certeza que adoro as duas e acho muito difícil alguém não se apaixonar por elas.

Depois eu prometo colocar fotos da textura, do rosto sem ela, com somente ela e da make completa. Pois estou sem querer usar make devido a um tratamento que está deixando a minha pele sensível. Mas, aguardem que colocarei! Beijos

sábado, 22 de novembro de 2014

Cancun – Parte 4 (Ruínas Maias e suas maravilhas)


Nesse post da série Cancun, vou falar sobre dois passeios que vão agradar os que adoram conhecer culturas antigas. Chichen Itza e Tutum, ambos sítios arqueológicos onde viveram os Maias, são lugares que nos fazem viajar no tempo e conhecer um pouco dessa civilização milenar tão inteligente e de vastos conhecimentos em várias áreas, como a escritura hieroglífica, agricultura, matemática, astronomia e tantas outras.

1- Chichen Itza está localizada no estado de Yucatan, e fica a 205 km de Cancun. Este lugar é um dos sítios mais procurados e é lá que está a famosa pirâmide (ou templo) de Kukulcan, cartão postal do lugar e eleita em 2007, uma das novas sete maravilhas do mundo. O templo piramidal tem esse nome em homenagem a divindade suprema dos Maias e significa serpente emplumada sagrada.




                  
 A pirâmide tem 4 lados iguais com 91 degraus, que totalizam 364 que se unem ao topo, resultando em 365, o número equivalente a 12 meses no calendário do Haab, que é um dos calendários Maia. 
               

Kukulcan foi inspirada no pássaro Quetzal, ave sagrada para os mais e conhecido como serpente de penas.
              
O monumento foi erguido sem a utilização de ferro e sua construção foi feita para marcar fenômenos como os solstícios e equinócios, importantes para o ciclo agrícola. No início da primavera é possível visualizar um fenômeno que forma a imagem de uma serpente gigante projetada na escadaria norte da pirâmide, este efeito de sombra e luz é chamado de ‘a decida de Kukulcan’. O fato se torna ainda mais interessante por existir as cabeças de duas serpentes esculpida no inferior dessa mesma escadaria, dando a inteira forma da serpente.




          
Como se toda essa engenhosidade dos Toltecas já fosse suficiente, a Kulkucan ainda conta com mais uma, a acústica da pirâmide, a qual produz o canto do pássaro Quetzal, esse som pode ser ouvido ao bater-se fortes palmas em frente a escadaria.
        

Mas, apesar dessa pirâmide ser suficientemente fascinante, Chichen Itza é um complexo enorme, cheio de mistérios e outros monumentos. Oferecendo também:


I- O campo de jogo de bola mesoamerico (Tlachitli), o qual se disputava literalmente a vida do campeão, o capitão do time vencedor era sacrificado e acredite, era um prazer pra eles ganhar o jogo. Eles tinham uma maneira bem diferente de jogar bola, existiam dois times, cada um com sete homens e era utilizada uma bola feita de látex (que pesava entre 3 e 5 kg), a qual deveria passar uma única vez por um pequeno aro de pedra preso na parede. Os jogadores só poderiam usar os cotovelos, joelhos e bacia, sendo totalmente proibido usar a cabeça, as mãos ou os pés. O Tlachitli era de cunho recreativo e também tinha aspectos religiosos. O campo tinha (tem até hoje) uma acústica incrível, permitindo que uma pessoa escute a outra estando em uma grande distância, sem precisar gritar. Além do juego de pelota, o espaço também era utilizado pela elite para diversos eventos.




II- Templo dos guerreiros, são colunas com cabeças de serpentes esculpidas, que representavam os guerreiros da civilização.
          
III- Cenote sagrado, tinha importância religiosa e era local de sacríficios materiais (jogavam muitas jóias) e humanos, atraindo peregrinos toltecas de outras regiões.


          
 IV-  El caracol, construído para ser um observatório astronômico.


             
Além dessas, existem outras construções que podem ser visitadas, como por exemplo:  a parede de crânios (Tzompantli), o templo das mil colunas, o templo do jaguar, a plataforma de Vênus, o ossuário, a casa vermelha, a igreja Maia e mais.









2- Tulum que significa barreira/parede na língua Maia, é a famosa cidade murada. Fica a 131 km de Cancun. O sítio arqueológico disponível para visitação do lugar é menor do que o de Chichen Itza, porém, por ser a beira mar, conta com a vista incrível de uma praia belíssima e própria para um refrescante banho. A praia fica logo abaixo das ruínas e pode ser acessada por uma escadaria.





Tulum tem ruínas muito bem conservadas, o local é muito bem organizado e não é tão cansativo quanto Chichen Itza.




Em Tulum é possível ser contemplado com um lindo espetáculo de acrobacias dos “Voladores de Paplanta”, uma dança Maia curiosa e interessante de se ver.



Na entrada existe uma estrutura com lojinhas e bares. Para chegar nas ruínas pode-se optar por ir á pé ou de de trenzinho (o preço da ida+volta é de 20 pesos, cerca de R$ 3). Quem estiver com crianças, idosos, alguma limitação física ou apenas não tiver muito preparo físico, eu aconselho pegar o trenzinho, pois o sítio fica um pouco longe e no trem você irá confortavelmente sentado, apreciando a bela paisagem.





Resumindo, além de muita história, Tulum oferece um ótimo passeio natural, onde pode-se apreciar ruínas, praia, a bonita vegetação e as curiosas iguanas, que estão por toda parte.



Tivemos em nosso passeio contratato pela Alvaro Tour (falei dessa agência em Cancun parte 2) dois guias excelentes (o Alvaro e o sr. Tartaruga), eles nos deram uma explicação completa sobre os lugares que visitamos, sem transformar a riqueza dos detalhes em coisas chatas, parecia mesmo que estávamos revivendo a época daquela civilização. A história já foi sendo contada desde a viagem, dentro do ônibus e quem dormisse perderia curiosidades interessantes e a chance de ganhar um prêmio no fim do dia! Pois como também falei em postagem anterior, o Alvaro (dono da agencia) faz joguinhos em seus tours, e um desses jogos foi separar grupos no ônibus (por família), para que no final do dia, na volta para Cancun ele pudesse fazer perguntas sobre tudo que conhecemos. Para darmos as respostas das questões, ele distribuiu caderneta e caneta. O critério de desempate era literalmente quente, uma das pessoas de cada grupo empatado tinha que comer pimenta (pura!) e quem aguentasse mais, venceria (claro que a opção de não comer dava a vitória ao outro grupo). Dois casais empataram e a disputa foi bem acirrada! Outra coisa interessante dessa agência é que eles distribuem lanche, água e sombrinha (pois o sol nos sítios arqueológicos é coisa de louco).

Os passeios de Chichen Itza e Tulum não são os únicos sítios arqueológicos abertos para visitação daquela região, existem outros como Cobá, que não pude conhecer devido ao tempo curto.

Os dois passeios falados nessa postagem não foram feitos em um único dia (até porque não seria possível), postei os dois juntos por se tratarem do mesmo estilo de passeio. Fiz em um dia Chichen Itza, cenote Ik Kil e a pequena cidade de arquitetura colonial, Valladolid. Em outro dia fiz Tulum, cenote dos Ojos e a linda praia de Akumal. Estes lugares que citei eu falarei no próximo post, Cancun – parte 5.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Receita: Wrap de Atum e suco de acerola com laranja




Antes de continuar com as dicas de viagem para Cancun, darei uma pausinha no assunto e farei essa postagem sobre uma receitinha bem simples e levinha. Pra quem quer um prato com menos calorias, mas que satisfaça e seja prático na hora de preparar, essa é uma boa pedida. Então, lá vai:

1- Para o wrap eu usei aquela massa do wrap 10 light (vende em supermercado).
 Para dar uma douradinha, leve ao fogo por uns instantes, em uma frigideira com um tico de azeite de oliva.


2- Para o atum, usei uma latinha de atum ralado light e temperei com azeite, alho, cebola e salsa.


Para o preparo basta dourar a cebola e o alho no azeite, depois adicione o atum e um pouco de salsa, fazendo a mistura em fogo médio. Retire do fogo quando a cor do atum estiver mais escurinha.

Quantidade:

Metade de 1 lata de atum
1 dente de alho picado
Cebola à gosto
Metade de uma colher de chá de salsa

Opcional:

Mostarda à gosto (leve ao fogo junto com a mistura)
Pimenta à gosto (leve ao fogo junto com a mistura)


Caso deseje, após distribuir o atum no wrap adicione creme de ricota ou cottage light por cima do atum. Coloque também alface e cebolinha picada para deixar seu prato ainda mais saudável, bonito e gostoso (pra os que gostam).


3- Para o suco, eu usei o suco de 2 laranjas batido com a polpa de acerola e dois adoçantes línea em pó. O hortelã é um adicional que deixará o seu suco ainda mais delicioso e refrescante.



É isso pessoal, espero que tenham gostado da ideia. Beijos e até mais!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Cancun - Parte 3 (Parques naturais Xel - Há, Xcaret e Xplor)




                                   






       

        










       E hoje vou falar de muita diversão e beleza natural: os parques! Aqui vou colocar os três da família "X". Vamos lá:         

      1- Parque Xel-Há. Este é um parque de temática ecológica, totalmente natural, que reúne as águas do mar com as da nascente, formando um visual belíssimo. 





         O Xel-Há conta com uma linda vegetação, além de ótima estrutura com muitas cadeiras para se bronzear e redes para descansar, tem também quiosques, restaurantes, banheiros, vestuários, duchas, lockers e lojinhas.






        Eles disponibilizam gratuitamente equipamentos como boias, coletes, toalhas, pé de pato e snorkel. Para os dois últimos que falei, pedem que você assine um termo de responsabilidade e pague um ‘calção’ para usa-los, mas não se preocupe que você receberá o valor integral na entrega. 






             No Xel-Há você paga a entrada e tem todas as atividades e refeições inclusas (café da manhã, almoço, lanches, bebidas (alcoólicas ou não), sorvete e etc...) Além de poder comer e beber o quanto e quando quiser, a comida é muito boa e variada. 
             São mais de 20 atividades, como por exemplo: nado e interação com animais (araras, tucanos, golfinhos, peixe boi e leão marinho), passeios ecológicos (explorando a fauna e a flora), tirolesas aquáticas, mergulhos e um tipo de corda bamba nas alturas, que se você bambear cai na água. Fora que o lugar em si já é uma atração, por sua beleza e o que podemos chamar de piscinão natural.





                  Pago à parte só está o nado com os golfinhos, a interação com os animais e as fotos tiradas por fotógrafos, de você segurando as araras e tucanos, mas claro que essas duas opções não são obrigatórias. Nessa foto com as araras não precisei pagar nada, pois só cobram se você tirar foto com elas em seu ombro, a qual é o fotográfo do parque que tira.

             Outra dica é levar o seu protetor solar biodegradável, pois é proibido outros tipos de protetores, por conterem substâncias químicas que agridem a natureza. E se você deixar para comprar lá, vai pagar uma ‘fortuna’. Outra dica para crianças e pessoas com os pés sensíveis (tipo eu), é levar sapatilhas aquáticas para andar pelo parque (lá também vende, comprei a minha lá, mas acredito que seja mais barato por Cancun), essas sapatilhas facilitam muito, porque o sol é muito quente e deixa o chão pegando fogo, além de proteger os pés de pisar em algo que machuque.           
     
            Muita gente faz em um dia só o passeio para Xel-Há e Tulum, eu não indico! Porque Xel-Há é realmente incrível e vale a pena reservar um dia só para este parque, eu passei um dia todo e ainda queria mais, pois não consegui desfrutar de todo o parque. Na próxima oportunidade que eu tiver de voltar à Cancun, vou querer repetir a dose do Xel-Há e dessa vez conhecer tudinho que o parque oferece!

        2- Xcaret, este é um parque maior que o Xel-Há, ele conta com mais de 40 atividades (pagas e não pagas). Este já não é totalmente natural como o Xel-Há, mas segue o mesmo estilo de eco Park. 


        Normalmente o pessoal fecha dois dias pra conhece-lo, ficando um dos dias até a noite para o espetáculo sobre as culturas Maia e mexicana. Eu fechei um dia só, permaneci até a noite e pra mim foi o suficiente, realmente não vi esse ‘mundo’ de coisas para fazer lá, até porque muitas das atividades (diria as mais legais, como caminhar no fundo do mar) são pagas à parte acho uma sacanagem, o que termina deixando o passeio bem caro.       

        A estrutura conta quase com as mesmas coisas do Xel-Há (restaurantes, banheiros, vestuários, lockers, duchas, lojinhas). Com o 'detalhe' que para todos os pacotes eles oferecem toalha e colete salva vidas, mas os equipamentos (snorkel e pé de pato) são de exclusividade para os que pagam o pacote Xcaret Plus (naquele esquema de pagar 'calção'). E também tem que pagar multa caso perca a toalha, o que não existe no Xel-Há, o qual dispõe de cestos por todo o parque, pra você deposita-las. Já no Xcaret as toalhas têm que ser entregues em lugares específicos, o que atrapalha, por você ter que carrega-las a maior parte do tempo. 



         Outro 'detalhe', é que a alimentação não está inclusa no ingresso, somente para quem adquire o Xcaret Plus é que eles dão direito a UM almoço com sobremesa (estilo buffet e com poucas opções de sobremesas), UMA cerveja e bebidas (não alcoólicas) ilimitadas. Mas, atenção, pois somente durante a sua permanência no restaurante escolhido para almoçar (lá assim como o Xel-Há tem mais de um restaurante) é que você poderá comer e beber (suco, água e refri) de maneira ilimitada. Eu vou ser bem sincera que  não gostei muito da qualidade e variedade da comida, não me recordo agora qual o nome do restaurante que escolhi, talvez os outros sejam melhores.



          Outra 'coisinha' que você precisa saber é que até o sorvete que você compra lá, tem um preço salgado. Então vá preparado para gastar bem mais nesse parque e com a barriga bem abastecida com um café da manha reforçado. 

      Sobre os filtros solares e sapatilhas que falei na parte do Xel-Há, se aplica ao Xcaret também.       

       As atrações mais interessantes são as lindas praias e piscinas naturais, os rios subterrâneos, o cemitério maia (de verdade é bem diferente), o Pueblo Maya (que são pequenas réplicas das casas dos Maias), o rio dos segredos (o qual tem um passeio de uns 15 minutos em um barquinho) e a torre ciência giratória, que é uma torre que sobe e gira 360º no alto, proporcionando um visual de toda a região do parque (a torre é toda fechada e com lugares para sentar, de verdade não dá medo).    




















      O famoso espetáculo noturno, foi o que mais gostei nesse parque, realmente sensacional! Além de muito bonito e dinâmico, o espetáculo ensina muito da cultura daquele povo. 
      
      Ao sentarmos para aguardar o início do show, eles distribuíram umas velinhas perfumadas para todo mundo. Fica uma coisa linda, todas aquelas pessoas (muita gente, por isso chegue cedo para pegar um bom lugar) com aquelas velas decorando o lugar.











          No geral, valeu a pena sim conhecer o Xcaret, eu voltaria lá e também indico o passeio, mas vá ciente dos detalhes para não se decepcionar se sentir assaltado lá (talvez por ter ido com muita expectativa e sem saber desses detalhes, foi que eu me decepcionei um pouco), diferentemente do Xel-Há, que quase optei por não ir e acabei amando! Portanto, Xel-Há ganha em três pontos: comida, diversão e beleza.        


          3- Xplor, esse eu não fui por questões de tempo mesmo, tive que filtrar que passeios escolher, e como já tinha optado por dois parques, deixei esse pra uma próxima viagem. Não por acha-lo desinteressante, e sim por ele ter um estilo mais aventureiro, eu até gosto de aventura, mas sou medrosa e já tinha ido a minha cota de coragem em algumas escolhas de passeios.          

          Como não fui nesse parque, não tenho muito o que falar sobre ele, apenas o que sei através de pesquisas. Li que lá você pode encontrar passeios pela selva (com aqueles carros anfíbios), tirolesas radicais, rafting e nado e/ou remo com as mãos em um rio subterrâneo com estalactites.  Um detalhe deste parque é que ele não abre aos domingos.  

          Uma última dica que vale pra os três parques é: não marquem baladas ou durmam muito tarde no dia anterior, pois os parques exigem disposição para aproveitá-los bem.           
      
            Por hora, é isso! Qualquer dúvida, já sabem! Beijos e até a próxima ideia!